0

Diferenças entre Crocodilos e Jacarés

Diferenças entre Crocodilos e Jacarés


Para começar, eles pertencem a famílias diferentes. Os crocodilos são da família Crocodilidae e os jacarés, da Alligatoridae. Enquanto a primeira possui 14 espécies diferentes, a segunda se divide em oito espécies - entre elas, estão as dos gêneros Caiman e Paleosuchus, aos quais pertencem os jacarés brasileiros (não há crocodilos em nosso país!). Essas classificações, porém, são rótulos científicos que pouco dizem para nós, leigos. Na prática, é muito mais importante perceber como essas diferenças biológicas se manifestam na anatomia do animal. Os jacarés têm focinho largo e arredondado, enquanto os crocodilos têm a cabeça mais afilada. Além disso, os crocodilos possuem, nas escamas do ventre, os chamados poros glandulares - característica ausente nos primos jacarés. Os cientistas ainda não conhecem exatamente a função desses poros, mas especulam que possam servir para a simples troca de calor e água com o ambiente.

A diferença mais visível, porém, está nos dentes. "Todos os crocodilos apresentam o quarto dente do maxilar inferior hipertrofiado e encaixado numa cavidade lateral na parte externa da boca. Esse dente fica exposto mesmo com a boca fechada, ao passo que, nos jacarés, ele fica escondido dentro da boca", diz o biólogo Hussam Zaher, da USP. Tem mais: os dentes superiores dos crocodilos são alinhados com os inferiores - os dos jacarés, não.

Diferenças básicas entre o jacaré e o crocodilo

 

Fisicamente, é possível identificar esses animais apenas pelas diferenças anatômicas apresentadas por cada família.

Os jacarés apresentam o focinho mais largo e com formas mais arredondadas, ao passo que os crocodilos apresentam a cabeça mais comprida, e o focinho mais afilado.

Os dentes dos crocodilos são perfeitamente alinhados, sendo que os superiores acompanham os inferiores e vice-versa. Nos jacarés, isso não ocorre.

No ventre, os crocodilos apresentam escamas com poros glandulares, o que não aparece no ventre dos jacarés.


Fontes: http://www.colegioweb.com.br/trabalhos-escolares/biologia/diferencas-entre-jacare-e-crocodilo.html#ixzz3XfmgM8HN
              http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-e-a-diferenca-entre-crocodilo-e-jacare
0

Como escolher seu bichinho de estimação

Como escolher seu Bichinho de Estimação

O primeiro passo na hora de escolher o seu animal de estimação é decidir o que você quer do animal. Se você quer um animal que lhe faça companhia em casa, não escolha um animal muito agitado. Se você quer um animal para acompanhá-lo em atividades mais agitadas, como corridas e passeios, não adianta escolher um animal como um gato, que é naturalmente “sossegado”. Se optar pela adoção de um animalzinho, esteja preparado para aceitar sua personalidade tal como ela é e esteja ciente da responsabilidade que está assumindo para não vir a abandonar o bichinho.
Depois, verifique que locais da casa ele vai ficar. Ele poderá entrar em casa ou ficará restrito ao quintal? Sua casa é grande ou pequena? É casa térrea ou é um apartamento? Animais de grande porte precisam de um quintal grande. Para ficar dentro de casa é necessário que o animal seja de pequeno porte.
Escolha o seu futuro bichinho de estimação com muita calma. Não tenha pressa, pois a adoção ou compra de um animal é quase como um casamento: ele ficará com você por muitos anos.
Se você tem filhos menores de três anos, escolha um peixinho ou um pássaro. Afinal, se criança dá trabalho, criança pequena mais animal de estimação acaba dando trabalho em dobro. Para pegar um cachorro ou um gato, espere que seu filho cresça um pouco para evitar acidentes nos quais tanto o seu filho quanto o seu animalzinho possam se machucar.

Se você adora cachorros e gatos, mas não tem pique para acompanhar um filhote, escolha um animal que tenha entre 1 e 5 anos. Ele já estará mais calmo e será tão bonitinho quanto um filhotinho.
Se optar por um pássaro, opte por uma espécie que possa ficar solta. Afinal, ficar em gaiolas é muito triste e o pássaro deve ser livre.
Verifique também se a adoção do animal que escolheu é permitida. Alguns animais silvestres não podem ser adotados, pois são protegidos por lei e manter um destes animais em casa configura um crime contra a natureza. Em alguns casos pode-se obter uma autorização, mas o melhor local para animais silvestres é o seu habitat.
Mais importante, além de amar seu bichinho de estimação, ame a todos os animais. Assim, você poderá escolher melhor, pois se amar os animais e escolherá um bichinho que não sofra ao ficar na sua casa.

Fonte: http://www.petrede.com.br/2014/animais/como-escolher-um-animal-de-estimacao/
0

Animais em Risco de Extinção no Brasil

Animais em Risco de Extinção no Brasil


    Existem cerca de 650 espécies de animais em risco de extinção no Brasil.

  O Brasil é considerado um dos países mais ricos em biodiversidade. Contudo, existem animais presentes nas regiões brasileiras que podem ser extintos em poucas décadas. Segue abaixo a lista de alguns dos animais em extinção no Brasil:


Ararajuba

 
 Também conhecida como Guaruba, essa ave verde e amarela, existe somente na Amazônia e vem sofrendo com o tráfico e o desmatamento do bioma. (Espécie vulnerável)




Arara-azul


   Encontrada no norte do país, essa ave enfrenta problemas como o tráfico de animais, caça ilegal, desmatamento de seu habitat. Suas penas possuem grande valor no mercado internacional. (Espécie vulnerável)





Baleia-franca-do-sul

   
  Também conhecida como baleia-franca-austral, essa baleia, encontrada no litoral brasileiro, vem sofrendo com a caça, pesca, bem como a poluição das águas. Na época de ter os filhotes, as mães buscam águas mais quentes e rasas para darem à luz. (Espécie em perigo)




Cervo-do-Pantanal

 


 Considerado o maior cervídeo da América da Sul, esse animal além de ser encontrado no Pantanal, sua espécie vive também nos biomas da Amazônia e do Cerrado. O desmatamento e a caça ilegal são alguns dos problemas enfrentados pela espécie. (Espécie vulnerável)







Gato-maracajá



  Esse gato das florestas sofreu durante décadas com a caça para a venda de sua pele. Atualmente, o desmatamento é o maior problema enfrentado pela espécies uma vez que causou a destruição de seu habitat natural. (Espécie vulnerável)






Lobo-guará



   Encontrado no Cerrado, no Pantanal e nos Pampas, esse animal é considerado o maior mamífero canídeo nativo da América do Sul. A espécie enfrenta grandes problemas devido ao desmatamento de seu habitat. (Espécie vulnerável)





Macaco-aranha



   Encontrado nos estados do Mato-Grosso e do Pará, esse macaco enfrenta problemas como o desmatamento de seu habitat, caça ilegal e o tráfico de animais. (Espécie em perigo)






Mico-leão-dourado


   Seu habitat é a Mata Atlântica, contudo o mico-leão-dourado sofreu durante décadas com o desmatamento e o tráfico de animais, o que resultou na diminuição, quase total da espécie. Atualmente, devido aos projetos de reprodução em cativeiro, existem aproximadamente 1000 animais na floresta. (Espécie em perigo)





Muriqui-do-norte

 
 Considerado o maior primata das Américas, esse animal é encontrado somente na Mata Atlântica e sofre com o desmatamento da região e a caça esportiva. (Espécie criticamente ameaçada de extinção)






Onça Pintada


   Considerado o maior felino das Américas, esse animal vive na região do Pantanal e sofre com a caça dos fazendeiros que os matam para proteger seus rebanhos. Além disso, a pele da onça tem grande valor no mercado mundial. (Espécie vulnerável)





Saíra-militar


   Encontrada na Mata atlântica e na Caatinga, essa ave possui cores fortes e o grande problema enfrentado é o desmatamento das regiões e o tráfico de espécies. (Espécie em perigo na caatinga e vulnerável na Mata Atlântica)






Soldadinho-do-araripe
   

   Ave que vive na caatinga e sofre com o problema do desmatamento da região provocado, em sua maior parte, pela criação de gado, monoculturas e o crescimento desordenado das cidades. (Espécie criticamente ameaçada de extinção)






Tamanduá-bandeira


   Encontrado nos biomas da Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal, esse animal vem sofrendo com o desmatamento e as queimadas das regiões destinadas às plantações ou criação de gado. (Espécie vulnerável)






Tartaruga-de-couro


   Muita afetada pela pesca ilegal, essa tartaruga é considerada a maior espécie de tartaruga marinha do mundo. Além disso, em alguns países o consumo da carne e do óleo desse animal é legalizado, o que acarreta ainda mais os problemas de sua extinção. (Espécie criticamente ameaçada de extinção)





Tartaruga-oliva



   Essa tartaruga desova no litoral brasileiro, porém vem enfrentando muitos problemas como a caça ilegal, pesca acidental e a poluição das águas. (Espécie em perigo)








Uacari-branco


   Esse macaco é encontrado na Amazônia e sua principal característica física é sua cara vermelha. O principal problema enfrentado pela espécie é a caça ilegal e o desmatamento da região. (Espécie vulnerável)





Udu-de-coroa-azul




   Encontrada nos biomas da Amazônia, Pantanal e Mata atlântica, essa ave multicolorida vem enfrentando problemas com a perda de seu habitat por causa do desmatamentos das regiões. (Espécie em perigo na Mata Atlântica)







Curiosidade

• Outras espécies de animais ameaçados de extinção do Brasil ameaçadas de extinção: anta, ararinha-azul, falcão, flamingo, galito, jabuti, jacaré-de -papo-amarelo, jaguatirica, mico-leão-preto, mono-carvoeiro, mutum do nordeste, peixe-boi, pica-pau de cara amarela, preguiça-de-coleira, pirarucu, surucucu, tatu-bola, tatu-canastra, urubu-rei.

Principais causas da extinção de espécies no Brasil

   Muitas são as causas do desaparecimento das espécies, por exemplo, o tráfico de animais, o desmatamento, as queimadas, a caça predatória, a poluição, dentre outros.

   No Brasil, segundo o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), o número de espécies de animais que correm o risco de extinção são de aproximadamente 650, incluindo os animais terrestres e aquáticos; sem mencionar aqueles que já foram extintos, por exemplo, arara-azul-pequena e o minhocuçu.

   Além disso, segundo estudos, o Brasil lidera o ranking de espécies deaves em extinção sendo a Indonésia o segundo país. Para isso, a "União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais" (IUCN), criou em 1963 um inventário com o intuito de sistematizar o estado de conservação das espécies biológicas ameaçadas, de animais, plantas, fungos e protistas.

   Dessa maneira, a "Lista Vermelha da IUCN" (IUCNRedList), como é conhecida, divide-se em três grandes categorias compostas de subcategorias:

• Extinto: extinto e extinto da natureza
• Ameaçada: criticamente em perigo, em perigo, vulnerável
• Baixo risco: dependente de conservação, quase ameaçada, pouco preocupante

   No Brasil, em 2008, o Ministério do Meio Ambiente em parceria com a Fundação Biodiversitas elaborou o "Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção", baseado nos critérios da IUCN.



   Nesse livro constam que 627 espécies brasileiras estão ameaçadas de extinção sendo que 13% são anfíbios, 10% mamíferos, 17,8% borboletas, 19% plantas e 21% dos peixes do mundo se encontram aqui.
0

Diferença entre Lebres e Coelhos

Diferença entre Lebres e Coelhos

   Geralmente, as pessoas confundem o coelho com a lebre porque eles se parecem muito.

   Coelhos e lebres são mamíferos de orelhas compridas.

   Existem cerca de 28 espécies de coelhos, e por volta de 30 tipos de lebres. Eles pertencem à mesma família de animais, a dos leporídeos.

Onde vivem os coelhos e as lebres


   As diferentes espécies de coelhos e de lebres vivem em diversos ambientes por todo o mundo. Alguns tipos abrigam-se perto de arbustos. Outros podem ser encontrados em locais montanhosos, em planícies, em pântanos e até no gelado Ártico.

Características físicas


   Tanto coelhos como lebres possuem orelhas compridas. Eles também têm olhos grandes, dentes fortes e olfato sensível. O lábio superior é dividido em dois.

   Em geral, as lebres são maiores e mais pesadas que os coelhos. Elas medem de 20 a 50 cm de comprimento. Normalmente, as lebres têm orelhas mais compridas e patas traseiras maiores do que as dos coelhos.

   O pelo de lebres e coelhos é em geral marrom ou acinzentado. Muitas lebres costumam ficar brancas durante o inverno. A pelagem dos coelhos, porém, é da mesma cor durante o ano todo.

Comportamento

   Muitas espécies de lebres e de coelhos vivem sós. Algumas vivem em grupos em tocas subterrâneas chamadas coelheiras.

   Os coelhos e as lebres são vegetarianos e podem causar muitos danos a plantações.

  Aves de rapina, mamíferos e répteis são seus predadores naturais. Os coelhos e as lebres usam sua habilidade de correr e de saltar para escapar deles.

Reprodução


   As fêmeas de lebre podem ter duas ou três ninhadas por ano. A cada vez nascem entre um e sete filhotes. Os recém-nascidos abrem os olhos e conseguem saltar poucos minutos após o nascimento.

   As fêmeas de coelho também têm várias ninhadas ao ano; em cada uma delas nascem de cinco a oito filhotes. Os recém-nascidos são cegos e indefesos e ficam com a mãe por cerca de três semanas.
0

Coelho

Coelho

   coelho é um mamífero quadrúpede que pertence à família Leporidae e à ordem Lagomorpha. Trata-se de um animal cujo corpo é coberto por uma pelagem densa e parecida com lã. Sua cor pode variar bastante, há coelhos brancos, cinzas, pretos, marrons, etc. Sua cabeça é ovalada e seus olhos são grandes. Na natureza, seu peso varia entre 1,5 e 2,5 kg. Suas orelhas podem medir até 7 cm e sua cauda é bem curta. As patas posteriores são maiores do que as anteriores. O comprimento do coelho oscila entre 33 e 50 cm, de acordo com a raça.


   Este animal vive em áreas secas, próximas ao nível do mar, com solo arenoso e macio para facilitar a construção de suas tocas. Os coelhos habitam os bosques, embora prefiram campos extensos que sejam cobertos por matagais onde possam se esconder. Antigamente era freqüente vê-los em várias áreas de cultivo, porém novas técnicas para arar a terra destroem as tocas dos coelhos. Mesmo assim, é possível encontrá-los em plantações de alface, grãos e raízes cultivadas para consumo humano.

   O coelho é um animal fértil durante todo o ano, porém a época em que mais nascem ocorre durante o primeiro semestre. O período de gestação dura 32 dias e normalmente nascem de 4 a 12 filhotes, que nascem cegos e sem pelagem. A mãe só visita os filhos durante poucos minutos por dia para alimentá-los com seu nutritivo leite. O desmame ocorre depois de um mês e tanto os machos como as fêmeas atingem a maturidade sexual aos oito anos. 90% dos coelhos morrem antes do primeiro ano de vida, os restantes podem viver até 10 anos. 

   Este mamífero é territorial e gregário, geralmente ocupa territórios menores de 15 m². A hierarquia é importante, visto que os machos dominantes têm prioridade na época de acasalar. Normalmente, o coelho tem hábitos noturnos e se alimenta (é herbívoro) desde o anoitecer até o amanhecer. Habitualmente são silenciosos, mas emitem um som estridente quando estão machucados ou assustados. Outra forma de comunicação são os odores e o contato físico.

   Do coelho se obtêm o couro para a fabricação de casacos, bolsas e artesanato. O pelo é utilizado para a fabricação de pincéis e chapéus. O excremento deste mamífero é utilizado como adubo e como complemento da ração de outros animais. O coelho também é utilizado como cobaia para testar a eficácia de remédios e é ainda para ensinar técnicas cirúrgicas. Este animal também é usado como modelo experimental em investigações de muitas disciplinas, feito genética, reprodução e fisiologia, entre outras.


0

Lebre

Lebre



   A lebre é um mamífero pertencente à família Leporidae, incluída a um dos seguintes gêneros: Lepus, Caprolagus ou Pronolagus. É conhecido pela sua velocidade, podendo atingir até 65 km/h. Suas patas traseiras, longas e fortes, permitem-lhe correr em zigue-zague sempre que é necessário confundir o perseguidor.

   Estes animais são solitários e possuem hábitos noturnos. Durante o dia dormem em uma toca forrada de capim, acordando apenas ao anoitecer, e, antes de abandonar o seu abrigo, investiga o ambiente ao redor. Apenas após certificar-se de que não há perigo por perto, aventura-se a sair em busca de alimento. Sua alimentação consiste, basicamente, de partes verdes das plantas (brotos e folhas) e nabo.



   Estes animais deslocam-se normalmente aos saltos. As marcas das patas posteriores aparecem aos pares: são mais longas que as anteriores, e o metatarso (um dos ossos do pé) apóia-se completamente no chão. Além disso, precedem sempre as marcas das patas anteriores, que são alternadas.


   Devido à posição lateral dos olhos, a lebre dispõe de um amplo campo visual, que se revela bastante útil quando os inimigos estão por perto. Dentre eles encontram-se a raposa-vermelha e aves de rapina.

   A gestação da lebre dura em torno de 40 dias. A fêmea dá à luz de um a cinco filhotes, em um ambiente tranquilo e abrigado. Os cuidado maternais limitam-se à amamentação, que em geral acontece à noite; durante o dia, os filhotes ficam sozinhos. Estes últimos, ao contrário dos filhotes de coelho, que nascem de olhos fechados e sem pelos, nascem cobertos de pelos e olhos bem abertos; pouco tempo após o nascimento já conseguem andar sozinhos. Com 15 meses de vida, já são adultos.

  O gênero Lepus compreende mais de vinte espécies, difundidas pela Europa, Ásia, África e América do Norte. Algumas das espécies mais conhecidas são:
  • Lepus europaeus: é conhecida como lebre comum ou lebre européia. Está presente em toda a Europa, com exceção da Península Escandinava, parte da Península Ibérica e de algumas ilhas do Mar Mediterrâneo. É encontrada também no Norte da África e na Ásia Ocidental.
  • Lepus granatensis: conhecida como lebre-de-Granada, é encontrada na Península Ibérica e naIlha de Majorca.
  • Lepus castroviejoi: conhecida como lebre-cantábrica, ou lebre-de-Castroviejo, ou ainda lebre-de-piornal; é encontrada na Espanha.
  • Lepus arcticus: chamada de lebre-ártica que habita, geralmente, regiões glaciais e possuem pelagem diferente de acordo com a época do ano, sendo que no inverno é completamente branca e no verão, é acinzentada.

0

10 razões para NÃO TER um Golden Retriever

10 razões para NÃO TER um Golden Retriever

 Antes de tudo, queria falar que não estou falando mau do cachorro, estou apenas te informando sobre as desvantagens de ter um Golden Retriever de acordo com os seus hábitos.

1. Se você quer um cachorro que só fique do lado de fora da casa


Os Goldens são muito dóceis, ternos e apegados aos donos. São cães companheiros, que gostam de ficar com a família e em ambientes internos. Manter um Golden apenas no quintal seria uma crueldade com ele. Se você não pretende deixar o seu cachorro entrar dentro de casa, então o Golden Retriever não é a raça ideal pra sua família.

2. Se você detesta cães peludos


Os Goldens trocam de pelo duas vezes por ano, perto do verão e perto do inverno. Isso porque a densidade do seu pelo se adapta ao clima. No dia a dia eles soltam pouco pelo, mas duas vezes por ano acabam soltando MUITO pelo. Se você se incomoda com pelos pela casa, o Golden Retriever não é a raça certa pra você. Considere também que você vai precisar levá-lo para fazer tosa higiênica, em geral de 20 em 20 dias.


3. Você não gosta de brincadeiras




Os Goldens são eternas crianças. Diferente dos spitz e dos pastores, que são cães mais sérios, os goldens são extremamente brincalhões. Bichos mortos frutos de caças no jardim, bolas babadas, ossos que foram enterrados meses atrás cheios de terra… Assim é um Golden.



4. Se você tem mania de limpeza


Na verdade quem tem mania de limpeza deveria ter um gato, não um cachorro. Cães tem pelo, cães bebem água e molham o chão, cães pisam no próprio xixi. Os goldens são desastrados, adoram brincar na terra, não podem ver uma poça de lama que se jogam nela e rolam até ficarem marrons. São muito felizes, dá muita alegria de ver. Mas se você é maníaco com limpeza, esqueça o Golden.

5. Você quer um cachorro que passe o dia com você no sofá


Os Goldens estão no grupo dos esportistas, isso significa que eles tem MUITA energia. Eles vão adorar ficar com você no sofá ou na cama vendo TV, mas isso depois de um dia intenso e divertido de atividades e brincadeiras. Se você tem um estilo de vida mais sedentário, considere um Bulldog Inglês, que tem mais esse perfil.

6. Você odeia coisas fora do lugar


Assim como os labradores, os goldens são RETRIEVERS. Isso significa que o instinto deles é de buscar a caça que o caçador matava (gansos, patos, etc). Ou seja, ele adora trazer coisas pra deixar você feliz.

7. Você não pretende ter um cachorro pro resto da vida dele


Independente da raça, seu cachorro vai viver pelo menos uns 10 anos, se tudo correr bem. Então pense muito bem nisso antes de ter um Golden ou qualquer outra raça.

8. Você é antissocial


Se você sair com seu Golden na rua, seja ele filhote ou adulto, esteja preparado pra pessoas virem passar a mão nele e conversar com você sobre o seu cachorro.

9. Você quer um cão de guarda


Goldens amam tudo e todas as pessoas ao seu redor. Não estranham ninguém, não rosnam, são completamente tolerantes e dóceis. Por isso, não espere que ele seja um cão de guarda, pois ele será o primeiro a recepcionar alegremente o invasor.

10. Você tem pouco espaço


Se você mora em um apartamento pequeno, o Golden não é indicado pra você. Goldens são grandes, podem ter até 61cm de altura e pesar até 40kg. Além disso, ele tem um rabo enorme e forte que provavelmente vai jogar seus bibelôs longe.

11. Se você não tem dinheiro pra comprar um Golden


Cães de boa procedência são caros, sim. Os canis fazem dezenas de testes e exames nos seus machos e fêmeas, para garantir a cruza responsável e a geração de filhotes saudáveis. Se você quer um golden que a sua vizinha vai cruzar, é melhor não ter um. Sua vizinha não fez testes nos cães que vão cruzar, muito menos nos pais, avós e bisavós. Sua vizinha provavelmente não entende de genética canina. O barato pode sair muito, muito caro.

12. Se você tem muita idade e pouca força


Goldes são cães fortes. Muitos deles, se não treinados, pulam nas pessoas. Nos passeios, costumam puxar. Se você é idoso, o Golden provavelmente não é a raça ideal pra você.

13. Você não quer um cão que babe muito


Os Goldens não babam normalmente, mas observe um Golden bebendo água. A baba com água da vasilha vai escorrendo pela casa depois que ele se refresca.



Fonte: http://tudosobrecachorros.com.br/2012/09/golden-retriever.html#ixzz3W9bZP6l7 
0

16 coisas que você provavelmente não sabia sobre os Gatos

16 coisas que você provavelmente não sabia Sobre os Gatos

1. Entre todos os animais, apenas os felinos ronronam e, até hoje, a ciência não consegue explicar o porquê


Alguns cientistas acreditam que o ato de ronronar esteja ligado a garganta dos gatos, outros levantam a hipótese sobre sua influência no sistema cardiovascular.


2. Gatos conseguem ouvir sons ultrassônicos

O ouvido do gato é tão aguçado que ele consegue ouvir até a comunicação dos roedores que ele caça. Assim, mesmo quando não enxergam sua presa, os gatos conseguem escutá-las e localizá-las.

3. Gatos ronronam em diferentes estilos e tons

A frequência do ronronar do gato é sempre em torno de 26 ronronos/segundo, similar à frequência de um motor a diesel.

4. Felinos possuem 100 tipos de vocalizações distintas

Com tantos sons, o gato consegue criar mensagens específicas e até reservar um tipo de miado somente para seu dono.

5. As patas da frente do gato tem 5 dedos enquanto as de trás tem somente 4

Os gatos são um dos poucos animais que têm uma quantidade diferente de dedos na pata da frente da pata de trás.



6. Gatos não mastigam a comida

Os gatos conseguem engolir e digerir a comida mesmo sem mastigá-la.

7. Gatos usam o bigode para determinar se cabem em um espaço


Usando somente o seu bigode ele determina se vai caber tranquilamente ou se vai ficar apertado em um canto.


8. Gatos sonham igual aos humanos

O corpo do gato desliga os músculos de seus braços e pernas para prevenir que o felino aja ao que ele está vendo no sonho.  Isso é o que faz com que o gato não saia correndo mesmo quando ele está dormindo. Em alguns gatos, esse “desligamento” não é completo fazendo com que esses animais ainda consigam mexer um pouco durante o sono.  Quando o movimento é brusco, o gato acorda rapidamente por conta do seu corpo e não do que ele estava vendo nos seus sonhos.


9. Felinos possuem uma  frequência cardíaca rápida

O pulso de um gato gira em torno de 160-240 batimentos por minuto, dependendo da sua idade.

10. Gatos vegetarianos podem ficar cegos

Gatos são carnívoros obrigatórios e precisam de carne para sobreviver. 

11. Gatos podem prever terremotos

Embora seja muito difícil provar essa teoria pelo fato de ser quase impossível prever um terremoto, os gatos estão na lista dos animais que se comportaram de forma diferente antes de um terremoto.

12. Felinos toleram bem altas temperaturas

Os ancestrais dos gatos são originários do deserto. Consequentemente, os gatos até hoje são tolerantes a temperaturas muito quentes.

13. Gatos não conseguem sentir o gosto de coisas doces

Um dos melhores jeitos de agradar o gato é oferecê-lo petiscos salgados, pois eles não sentem gosto de coisas doces.


14 – O aquecimento global pode significar mais gatinhos

De todas as possíveis consequências das alterações climáticas, esta é provavelmente a mais fofinha: temperaturas mais quentes e invernos mais curtos podem levar a períodos mais longos de procriação para os gatos. Com isso, mais gatinhos viriam ao mundo.


15 – Gatos têm uma péssima memória

Os gatos se lembram de obstáculos em seu ambiente por cerca de 10 minutos, de acordo com um estudo de 2007. Além do mais, os gatos têm uma memória muscular melhor do que visual.

16 – Gatos controlam a sua mente

É verdade, donos de gatos: seu bichano está no comando. Alguns gatos têm aperfeiçoado um ronronar agudo infalível aos ouvidos humanos.

Um estudo de 2009 descobriu que os humanos consideram essa mistura de alegria e agressividade difícil de ignorar. Os gatos tendem a usar esse recurso quando querem comida, e seus proprietários recebem a mensagem e atendem ao pedido dos bichanos. Quem tem gato em casa sabe do que eu estou falando, certo?